Artesanato, o caminho para o autoconhecimento - Programa FelicidArte

10.01.2020

Artesanato, o caminho para o autoconhecimento


O Programa FelicidArte nasceu de um desejo imenso de ajudar mulheres a descobrirem seus talentos, seu potencial, sua individualidade, sua maneira única de SER no mundo, enfim sua beleza interior!
Mas como despertar esse verdadeiro “universo adormecido” dentro de uma mulher?  

“Uma das formas mais delicadas, suaves e efetivas de falar com o coração de uma pessoa, é através da arte feita com as mãos, através do artesanato”, explica a criadora do projeto, jornalista Mara Evans, que se define como uma pesquisadora apaixonada por desenvolvimento pessoal. “O artesanato dispensa muitas palavras, ele é ação, atitude, movimento. Quando você trabalha em uma peça artesanal, entra num estado de profunda conexão interna, desenvolve concentração e pode desligar do mundo lá fora. Isso é muito poderoso para gerar transformações enormes”, completa.

Um pouco de história 

Quando em 2015, Mara Evans foi convidada a dar aulas de arte em EVA, ela achava que iria ensinar algumas técnicas, desenvolver projetos e só. “O rumo que as aulas acabaram tomando, me surpreendeu e me motivou demais!”, conta.

O que era apenas um hobby, acabou se tornando um propósito de vida.




É que ela se deparou com grupos de mulheres muito ativas e animadas, mas que abrigavam histórias pessoais de depressão e ansiedade. “Foi uma surpresa saber que mais de 70% das minhas alunas tomavam algum tipo de medicação para vencer a ansiedade ou os estados mentais depressivos. Isso soou um alerta em mim. Decidi pesquisar mais sobre o assunto e, quer saber? Foi outro susto”, revela.

O que ela descobriu foram os números do problema: no mundo, 350 milhões de pessoas são tratadas com antidepressivos; de cada 20 habitantes do planeta, um sofre de depressão; só no Brasil mais de 12 milhões de pessoas enfrentam a doença. O país ainda detém outro recorde mundial: somos os campeões em transtornos de ansiedade.


Artesanato como terapia

Por outro lado, Mara começou a receber um feedback muito positivo das alunas. Elas diziam que as aulas eram o momento que mais esperavam na semana e que saíam desses encontros mais leves, felizes e isso era importante para enfrentar os desafios que viviam. “A gente mantinha o clima lá em cima durante as aulas, conversando, rindo, se aplaudindo, se incentivando a ir em frente. Era a clássica injeção de ânimo”, relata.



Mas a jornalista, que já tinha formação em coaching, achava que podia fazer mais por esse grupo de mulheres. “Pensei: vou organizar um projeto que tenha como pilar de sustentação a elevação da autoestima. Foi daí que eu desenhei o Programa FelicidArte com aulas de artesanato, conteúdos diários com todo tipo de assunto que possa gerar aumento da autoconfiança e ampliação do autoconhecimento, uma grande quantidade de registro fotográfico, apoio psicológico, sessões de coaching, fortalecimento do convívio social e sensação de pertencimento”, enumera a criadora do projeto.


Quanto custa

O Programa FelicidArte engloba a atuação de profissionais de várias áreas, que vão desde as professoras de artesanato, até coachs, psicólogos, fotógrafos até criadores de conteúdo digital. Além disso, há os eventos de confraternização, o caprichado lanche comunitário durante as aulas e ainda um “presente” dado a cada aluna (isso é surpresa e não pode ser divulgado).


“Manter toda essa engrenagem funcionando é um desafio e tanto. Mas, sem sombra de dúvida, o custo do projeto é infinitamente menor do que o custo de uma pessoa em depressão”, argumenta a criadora do projeto. “Já parou para pensar no impacto que a depressão gera para a pessoa doente, para a família dela e para a sociedade? As relações familiares entram em colapso, a produtividade cai em todos os níveis, a integração social é interrompida e a depressão vira uma porta de entrada para várias outras doenças psicossomáticas. É um custo altíssimo!”
A alternativa de prevenir o problema parece muito mais interessante.

Você pode ajudar


Para isso, o projeto conta com o apoio financeiro de doadores através de um programa de crowdfunding (as chamadas “vaquinhas digitais onde é possível doar a partir de R$5,00), o auxílio de empresas parceiras, de prefeituras, ONGs e com a valiosa ajuda de voluntários.

“Toda ajuda é extremamente bem vinda. E uma das mágicas do projeto é que quem participa financeiramente ou como voluntário acaba se sentindo tão vivo, tão recompensado, que acaba sendo o grande beneficiado pelo FelicidArte!” comemora a criadora do programa. 

Versão digital

Com o isolamento social imposto pela pandemia do Covid-19, o programa precisou ser revisto. "Tivemos de repensar toda a estrutura para o formato digital e, o que parecia ser um enorme problema, acabou se tornando uma possibilidade incrível de abraçar mulheres em qualquer canto do mundo", avalia Mara. Agora, qualquer pessoa pode participar do programa, na versão on line. Clique aqui e veja como!







Veja como ajudar


Doações financeiras – você pode fazer doações que vão de R$ 5,00 até

R$ 1.500 ao participar do programa de crowdfunding
(as populares vaquinhas digitais). O importante é que, nesse tipo de colaboração, 
sempre há um presente pela contribuição e todos saem ganhando.
Clique AQUI e veja como ser um apoiador do programa. 

Empresas patrocinadoras – empresas que tenham como missão trabalhar
pelo bem estar do ser humano e que se empenhem
em fomentar o empoderamento feminino, encontram na estrutura do
FelicidArte uma maneira efetiva de alinhar seus valores ao projeto.
“Desenvolvemos também o FelicidArte In Company, onde condensamos 
o programa em quatro horas de integração e desenvolvimento 
pessoal”, explica a gestora.
Clique AQUI  e veja como ser um patrocinador do programa. 

Doação de material artesanal – se você tem uma loja que comercializa
itens para artesanato, ou se trabalha em uma empresa que
produz tintas, pincéis, colas, tesouras e outros materiais para
artesanato, é possível se tornar um doador para o projeto.
Clique AQUI e veja como doar materiais de artesanato


Voluntariado – tem vontade de botar a mão na massa a ajudar a fazer o
FelicidArte acontecer? O projeto recebe sua iniciativa de braços abertos e
há espaço para todo tipo de ajuda.
Clique AQUI e veja como ser voluntário do programa. 






A verdade é que ninguém, que reconhece e valoriza sua história de vida, vai dormir bem à noite e, no outro dia, acorda deprimido. Os estados depressivos vão se formando aos poucos, como um conta gotas, e uma hora acabam se instalando e carregando a pessoa para um túnel escuro, de onde é difícil sair. Deixar a ajuda chegar, quando se está nesse ponto, também é dramático. Então é preciso criar atalhos, desvios para sair dessa rota de autodestruição compulsória. O grande diferencial do FelicidArte é focar no fortalecimento da autoestima, usando o trabalho artesanal como ferramenta.”, Mara Evans, criadora do Programa FelicidArte.

Redação: Cia de Textos ciadetextos7@gmail.com


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